Tão famosos entre os jovens de hoje como eram nas gerações passadas, a história dos discos de vinil é datada muito antes do que se pensam. Eles foram criados em 1984 nos Estados Unidos pelas mãos de uma das maiores gravadoras do mundo, a Columbia Records. A ideia foi inovadora ao trazer um formato, mais resistente, com um melhor manuseio, e principalmente, com uma qualidade sonora excelente.
Naquele momento, os discos explodiram mundialmente, e todos os jovens ficaram encantados com a novidade, como as artes que vinham em conjunto ao álbum nas capas. Em paralelo a 2025, o retorno dessa forma de música não se deve apenas a apreciação nostálgica da geração atual, mas também dos investimentos da indústria musical e artista neles por meio de seus lançamentos.
Gravadores do mundo todo são e foram fatores importantes para que os discos ressurgissem. Com eles, foi possível novamente vender novos álbuns, lançar reedições e realizar a campanha e promoções de artistas.
É inegável como o vinil atingiu um novo público, principalmente a galera pertencente a Geração Z – jovens nascidos entre 1997 e 2012. De 2017 para cá, diversos álbuns foram muito bem vendidos, dentre eles está o relançamento dos clássicos de Beatles e Pink Floyd, por outro lado Ed Sheeran e La La Land foram outros nomes importantes do início.
Assim, a volta do fenômeno já faz parte da nossa realidade, uma vez que o número de produções e lançamentos apenas cresce e as vendas dos discos batem recorde. A indústria e artistas se mostram mais e mais versáteis e investem em formatos antigos acrescidos de novas ideias.